O jornalista Rodrigo N. Alvarez consagrou-se como autor de obras de não-ficção como Aparecida, Maria, Jesus, entre outros. Agora, ele estreia na ficção em um livro que pergunta Quando morremos, será que a alma morre também? O Primeiro Imortal chega em outubro pela Arqueiro.
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Em 1987, na Península de Yamal, na Sibéria, uma descoberta pode mudar o futuro da humanidade. Durante uma caçada, o soviético Yuri encontra dentro de uma caverna de gelo quatro corpos de seres humanos, que ficaram congelados e preservados por 38 mil anos.
Reconhecendo a oportunidade de ganhar uma fortuna, o ganancioso primo de Yuri vende um deles, clandestinamente, a membros de uma sociedade secreta que há décadas busca desvendar o enigma da imortalidade.
Quando o impensável acontece e eles conseguem trazer o corpo de volta à vida, cientistas de várias partes do mundo entram em uma disputa sem limites pelo homem que venceu a morte. Só que, ao retomar a consciência, o primeiro imortal recupera também suas memórias, desejos e sonhos. E decide reaver o que é seu, fazendo com que o projeto saia totalmente de controle.
Em sua estreia na ficção, o renomado autor Rodrigo N. Alvarez leva o leitor por uma viagem no tempo e por lugares tão diversos como Sibéria, Romênia, Estados Unidos, França, Alemanha e Brasil, passando por cavernas, geleiras, florestas, museus e centros de pesquisa de última geração. Com enorme habilidade, tece uma colcha narrativa mesclando arte, paleontologia, história e antropologia para contar a emocionante jornada de um sapiens ancestral em busca do sentido da própria existência.