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Resenha: A Guerra dos Tronos “Crônicas de Gelo e Fogo” – Geroge R. R. Martin

Sinopse Editora Suma de Letras :

Como Guardião do Norte, lorde Eddard Stark não fica feliz quando o rei Robert o proclama a nova Mão do Rei. Sua honra o obriga a aceitar o cargo e a deixar seu posto em Winterfell para rumar à corte, onde homens fazem o que lhes convém, não o que devem… E onde um inimigo morto é algo a ser admirado.
Longe de casa e com a família dividida, Eddard se vê cada vez mais enredado nas intrigas mortais de Porto Real, sem saber que perigos ainda maiores espreitam à distância.
Nas florestas ao norte de Winterfell, forças sobrenaturais se espalham por trás da Muralha que protege a região. E nas Cidades Livres, o jovem Rei Dragão exilado na Rebelião de Robert planeja sua vingança e deseja recuperar sua herança de família: o Trono de Ferro de Westeros.(Resenha: A Guerra dos Tronos “Crônicas de Gelo e Fogo” – Geroge R. R. Martin).

Opinião:

Olá compulsivos, tudo bom? Hoje vamos falar sobre A Guerra dos Tronos, o famoso livro de Geroge R. R. Martin que inspirou a aclamada série Game Of Thrones da HBO.

Pode até ser tardio virmos falar em 2019 sobre o primeiro livro da série as Crônicas de Gelo e Fogo, justamente após o desfecho fracassado da série televisa. Mas, se trata de Game Of Thrones e tudo sobre essa série precisa ser escrito, falado, comentado e aunciado.

Sou um super fã da série, mas nunca tive a coragem de começar a leitura dos livros por três motivos: 1°- os livros são imensos e com letras muito pequenas; 2° – O autor ainda não terminou de escrever a série e 3° – Queria ler sem interferência alguma dos acontecimentos na série televisa. Coloquei os três motivos de lado e iniciei a leitura e posso dizer com facilidade, é uma das melhores fantasias já escritas em nosso mundo.

O livro inicia-se com o famoso lema dos Starks, ” o inverno está chegando” e o autor já deixa  em expectativa que isso é um problema e que vai deixar os sete reinos abalados. Colocando de lado os acontecimentos que leva Ned Stark a deixar Winterfell, quero focar no  que de fato é o livro.

A Guerra dos Tronos é o inicio de uma obra fantástica com elementos simples, mas que são suficientes pra deixar o leitor surpreendido e ansioso pelos próximos acontecimentos. Nele, George Martin, eleva o conceito de fantasia medieval e supreende com uma escrita envolvente, detalhista e veloz. Apresentando todos os personagens já com suas tramas a serem resolvidas, a leitura é magnética e deixa no leitor a sensação de estar ali naquele mundo lado a lado com os perosonagens, que de longe são muito mais eloquentes e humanos do que é apresentado na televisão.

Em especial, Tyrion Lannister  e Catelyen Stark, são os perosagens que conseguem movimentar toda a trama em Westereos. Ocasionalmente, temos um anão pronto pra mostrar que é de longe mais inteligente que qualquer homem de maior estatura; e uma mãe que é capaz de lutar com um dragão para ver os seus filhos bem. Estes dois persongens, quanto mais fundo vão em seus obejtivos mais fazem as teias políticas e familiares de Westereos ficarem embaranhadas e difíceis de serem solucionadas.

Por outro lado, mas não tão distante dos acontecimentos em Westeroes, temos a princesa dragão Daenerys Targaryen lutando contra tudo que vem contra ela na tentativa de sobreviver e conquistar aquilo que ela julga ser seu por direito e “eu não discordo dela”. Dany é a personagem que mais cativa e que faz o leitor torcer por si, é sem sombra de dúvida a melhor criação de George.

O primeiro livro é além de tudo, o inicio de uma das maiores tretas entre reinos já escrita no gênero de fantasia e épico. É simplesmente o maior arranjo de promessas, de casos mal resolvidos e de sentimentos faíscantes a ponto de explodirem. Com facilidade Martin encanta o leitor e pra quem não leu e só assistiu a série, é uma belíssima forma de matar a saudade da rainha dragão.

Avaliação: estrelas.

Sobre o autor: George R. R. Martin nasceu em Bayonne, Nova Jérsei, filho de um estivador, cuja família de classa operária vivia perto das docas de Bayonne. Quando jovem, ele se tornou um leitor ávido de quadrinhos de superheróis. A edição de novembro de 1968 do Quarteto Fantástico possui uma nota ao editor que Martin escreveu quando ainda estava na escola. Ele credita a atenção que ele recebeu com a carta, junto com seu interesse em quadrinhos, como sua inspiração para se tornar escritor. Em 1970, Martin recebeu sue Bacharelado em jornalismo na Universidade Northwestern, Illinois, se formando com muitos elogios. Ele depois completou um Mestrado em jornalismo, também em Northwestern, em 1971.
Martin começou a escrever contos de ficção científica no começo da década de 1970, apesar de o início de sua carreira não ter sido fácil (uma de suas histórias foi rejeitada por diferentes revistas 42 vezes), ele nunca se desencorajou; anos depois ele venceria seu primeiro Hugo Award e Nebula Award por um de seus contos.

 

 

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