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Resenha: Até O Fim – Harlan Coben

Sinopse Editora Arqueiro:

Coben é conhecido como “o mestre das noites em claro” e é o único escritor a ter recebido a trinca de ases da literatura policial americana: o Anthony, o Shamus e o Edgar Allan Poe.
O detetive Nap Dumas nunca mais foi o mesmo após o último ano do colégio, quando seu irmão Leo e a namorada, Diana, foram encontrados mortos nos trilhos da ferrovia. Além disso, Maura, o amor da vida de Nap, terminou com ele e desapareceu sem justificativa.

Por quinze anos, o detetive procurou pela ex-namorada e buscou a verdadeira razão por trás da morte do irmão. Agora, parece que finalmente há uma pista.
As digitais de Maura surgem no carro de um suposto assassino e Nap embarca em uma jornada por explicações, que apenas levam a mais perguntas: sobre a mulher que amava, os amigos de infância que pensava conhecer, a base militar próxima a sua antiga casa.
Em meio às investigações, Nap percebe que as mortes de Leo e Diana são ainda mais sombrias e sinistras do que ele ousava imaginar.(Resenha: Até O Fim – Harlan Coben).

Opinião:

Olá compulsivos, tudo bom? Hoje vamos falar um pouco sobre “Até O Fim” de Harlan Coben.

Este livro é o meu primeiro contato com o autor que é aclamado no gênero de suspense. Confesso, que devido a capa e a sinopse, eu iniciei essa leitura com um hype gigantesco, o que acabou sendo ruim… pois, pra mim o livro não é la isso tudo que o pessoal tanto comenta.

Mas, peraí!! Devo admitir que a leitura flui e a gente consegue ler essa história numa única sentada. No etanto, teve muitos pontos que me incomodaram na história e é sobre isso que vamos falar agora.

Antes de mais nada, precismos entender que a trama central é o caso do assassinato de um policial e o desaparecimento de Maura que pode ou não ter ligação com um suposto suicídio de dois jovens no passado. Até aqui, tudo tranquilo. É uma premissa complicada e que coloca no leitor questionamentos de como ser possível, os fatos apresentados terem qualquer ligação.

Até O Fim se inicia com um ritmo bem frenético, ele apresenta todas as pontas que o leitor precisa pra criar seus argumentos e na tentativa de manter a atenção presa a cada passo do detetive. Só que, a história perde esse frenesi e ao invés de se manter com atos elaborados e que deixem os pilares firmes, ela acaba se desmoronando apresentado cenas clichês e sem emoção alguma, deixando toda expectativa para o grande final, que mesmo assim não compesa todo o meio do livro.

O livro é bem escrito e é indiscutível a capacidade de Coben em escrever histórias. Neste meu primeiro contato com o autor, deixou-se muito a desejar ao apresentar uma história com potencial e personagens tão emblemáticos, pra simplesmente encher o livro com coisas clichês e sem inovação alguma. O que de fato me incomoda bastante deseprdiçar peroangens e tempo com situações que não agregam.

Para os amantes de Coben, me tenham em seus corações, e quem sabe eu ainda venha com o tempo curtir melhor o autor. Porém, a história não funcionou pra mim, mesmo sendo um livro muito bem escrito e com uma maravilhosa; graças a editora arqueiro.

Avaliação: 3 estrelas.

Sobre o autor: Harlan Coben foi o primeiro autor a vencer os três prêmios mais prestigiados da literatura policial nos EUA, o Edgar Award, o Shamus Award e o Anthony Award, encontrando-se actualmente traduzido em cerca de 37 línguas e contando com mais de 20 milhões de exemplares vendidos. A crítica, desde o New York Times, ao Wall Street Journal ou ao Le Monde, tem-lhe dispensado as mais elogiosas referências.

 

 

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