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Leitor Compulsivo é o novo parceiro do Grupo Editorial Pensamento

Um novo parceiro vem se juntar ao Leitor Compulsivo para impulsionar ainda mais nosso crescimento! Aliás, um não, são quatro! Fomos selecionados para parceiro 2018 do Grupo Editorial Pensamento, que compreende as editoras Jangada, Cultrix, Seoman e Pensamento.

A partir de agora, os compulsivos poderão conferir em primeira mão aqui no site e em nossas redes sociais todas as novidades do Grupo Pensamento. Vamos trazer detalhes dos lançamentos, informações e resenhas de qualidade das obras fantásticas que esses quatro selos editoriais publicam.

Se tem alguém que ainda não conhece o Grupo Pensamento, corre e acessa o site clicando Aqui. E fiquem ligados nas notícias que já já começam a surgir por aqui.

Grupo Editorial Pensamento

A Editora Pensamento foi fundada em 26 de junho de 1907 por Antônio Olívio Rodrigues, um imigrante português que, de acordo com jornais da época, demonstrava grande interesse por pesquisas psíquicas, obras de filosofia e religiões orientais. O primeiro título publicado, que marcou oficialmente sua fundação, foi Magnetismo Pessoal, de Heitor Durville, o que coloca a editora como pioneira no gênero autoajuda, além de obras sobre esoterismo, cabala, numerologia, yoga e medicina alternativa. Em 1912 foi lançado o Almanaque do Pensamento, que, editado ininterruptamente desde então, atinge hoje vendas acumuladas de mais de 23 milhões de exemplares em 100 anos de publicação.

Pouco antes de seu falecimento, em 1943, Antônio Olívio Rodrigues passou a direção da Editora para as mãos de Diaulas Riedel, marido de sua neta, um grande pesquisador, empreendedor e ao mesmo tempo discreto e reservado. Em 1946, em assembleia realizada na Editora Pensamento, localizada no antigo Largo de São Paulo, foi fundada a Câmara Brasileira do Livro. E, em 1956, Diaulas fundou a Editora Cultrix, com o objetivo de editar livros de filosofia, literatura, sociologia, linguística e psicologia. Sob seu comando as duas editoras tiveram um crescimento rápido, o que lhe valeu o Prêmio Jabuti de melhor editor em 1961. Na década de 1980, Diaulas Riedel foi o primeiro a publicar livros que tratavam do Movimento Nova Era, em especial autores que retratavam a aproximação entre a ciência moderna e as grandes escolas de misticismo. A área esotérica da Pensamento encontrou a complementação ideal nos temas científicos que a Cultrix passou a publicar, em que a aproximação entre o conhecimento científico e a tradição de duas grandes correntes da filosofia e da religião não seria apenas um modismo.

Com o falecimento de Diaulas em 1997, seu filho Ricardo Riedel assumiu a direção das editoras, procurando desenvolver ações operacionais nas diversas áreas da empresa, principalmente na área de marketing, na criação de uma nova rede de distribuição por todo o país e em Portugal e de uma base de dados para otimizar o processo de tomada de decisões naquela nova etapa.

Em 2009, Ricardo Riedel realizou a aquisição da Editora Seoman, e passou a publicar livros na área de moda, cultura pop e biografias, sendo que algumas delas, ligadas a lançamentos de filmes como 127 Horas, Jogo de Poder e Minha Semana com Marilyn. Após 104 anos lançando livros para um mundo em transformação em 2011, um novo selo chega para ampliar os horizontes da leitura; a Editora Jangada, onde Ricardo Riedel começa apostar de forma mais enfática em títulos da área de ficção fantástica e histórica com a criação de uma nova linha editorial para ampliar os temas oferecidos aos leitores. “Apesar de já termos publicado em nossos selos atuais algumas obras de ficção, decidimos criar uma linha editorial específica para a área, reforçando ainda mais a presença do grupo no mercado”, afirma o diretor-presidente.

O nome Jangada veio através de algo em comum entre os integrantes da família Riedel: a paixão por barcos. O logotipo foi inspirado em uma das obras de arte do famoso pintor Carybé, que teve inclusive alguns de seus álbuns publicados pelo grupo editorial. Além disso, o artista plástico foi amigo pessoal do Sr. Diaulas Riedel, pai de Ricardo e diretor-presidente da editora até 1997.

Atualmente, Ricardo continua à frente do grupo e vai consolidando os quatro selos editoriais, mantendo a coerência, a ética e a qualidade em todos os livros publicados – compromisso que permanece ao longo dos mais de 100 anos de existência -, produzindo livros para um mundo em transformação.

 

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